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Muito ultimamente só ando percebendo as coisas que estão fora do lugar e não vejo como consertá-las.
E ando aprendendo a conviver com a ideia que não consigo mesmo, mesmo conviver com elas.
Vejo bem como se fosse uma terrível coincidência desastrosa elas estarem na minha vida e não serem parte da minha vida. Percebi que não sofro mais. Não tanto quanto "Aquela última decepção, que foi de longe a mais cruel".
Parece que a mulher de aço não descansa. Sempre alerta pra não sofrer. Sempre esperando o pior pra cair e levantar e saber que é minha culpa esta projeção.
Me torna fraca, eu idealizei, eu construí. A realidade destrói. E mesmo assim a rotina faz com que eu adore este atropelo, esta crueldade.
"Não espere eu ir embora pra perceber". Porque a gente não consegue retornar duas vezes na vida pra aquilo que a gente acreditar querer...
A vida não tem o terceiro bis, porque dois é de longe muita, muita sorte.
Despeço-me.
Despeço-me.
Um comentário:
Voce é especial em tudo q faz. e na escrita nao é diferente. queria ter esse talento em colocar em letras o que senti..sendo bom ou mau. triste ou feliz. Do jeito que vem é perfeito e sincero. Amo voce pqna!
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